VISÃO: um líder tem que ser capaz de formar e comunicar uma visão clara para o futuro que permita mobilizar uma maioria para a mudança.
CONSISTÊNCIA: um líder tem que ser capaz de manter um rumo no tempo e de garantir que todas as políticas executadas são coerentes entre si e com a visão que formou, comunicou e fez sufragar pelos portugueses.
DISCERNIMENTO: um líder tem que ser capaz de compreender todos os factores que condicionam a sua acção, tanto ao nível conjuntural como estrutural, de modo a poder reagir às circunstâncias sem desvirtuar o rumo que traçou.
INSPIRAÇÃO: um líder tem que ser capaz de inspirar os portugueses a darem o seu melhor na sua esfera de responsabilidades, porque nenhuma liderança tem sucesso face à passividade de uma sociedade descrente.
EMPATIA: um líder tem que ser capaz de se relacionar com as pessoas e com os seus problemas, de compreender visões e vivências diferentes e antagónicas, e de enriquecer a acção governativa com os frutos dessa relação privilegiada com os portugueses.