O PSD é um partido que viveu, vive e viverá sempre em turbulência. É o resultado de integrar dentro de si, mais do que meras sensibilidades, várias correntes ideológicas. Isto não é dramático - os partidos de poder são, por natureza, frentistas - e, no caso do PSD, é algo de genético com que já se habituou a viver há muito e que faz, inclusivamente, a sua riqueza.
Recentemente, têm aparecido algumas Cassandras a agoirar a desagregação do Partido. Rui Rio e Nuno Morais Sarmento prestam-se hoje a esse papel em entrevistas ao JN e Público, respectivamente. Agita-se o espantalho diabólico da desagregação, só passível de ser exorcizado pelos dotes salvadores e sebastiânicos de Manuela Ferreira Leite, com o seu exlusivo de "credibilidade" e de "experiência", chavões que irão ser repetidos até à exaustão.
Para argumentário de campanha, convenhamos que é pobre, muito pobre.
AAN
Filipa Martins
João Espinho
Jorge Fonseca Dias
LR
Paulo Gorjão
Rui A.
TAF
Vasco Campilho
Vítor Palmilha
Os artigos expostos são para consumo...
Impressões de um boticário de província