Quinta-feira, 29 de Maio de 2008

O debate da SIC na blogosfera

Passos venceu, por FT.

Passos Coelho ao contrário do primeiro debate foi afirmativo, distintivo e pouco reactivo. Por tudo isso, venceu.

 

Vencedor e meio, por David Dinis.

Passos Coelho não se meteu na guerra de capelinhas do PSD e ganhou.

 

Pedro Passos Coelho, por Paulo Querido.

Antes de ler seja quem for, para ter uma opinião directa, não influenciada: Pedro Passos Coelho mostrou-se claramente acima dos competidores na corrida das directas do PSD. (...) Quando Passos Coelho fala consegue captar a atenção. A sua voz é escutada (pelos outros candidatos). Apresenta um discurso fresco, tem duas ou três teclas bastante boas (realistas), consegue doseá-las (Santana Lopes, por exemplo, não consegue, mistura tudo).


Notas sobre o debate do PSD, por Carmex.

Pedro Passos Coelho tem as ideias mais coerentes e é quem as apresenta melhor. (...) Graças a estas directas do PSD, está a ser discutida e apoiada a necessidade de descer impostos em Portugal, bem como assuntos como a flexibilização da legislação laboral, a possibilidade de escolha de instituições de saúde e educação e a porção das actividades económicas arrebatadas pelo Estado aos privados. Neste país de carneiradas guterristas, já é muito bom sintoma que isto se discuta. E o mérito vai inteiro para PPC.

 

O debate laranja, por CMC.

Viu-se um Passos Coelho muito forte na parte inicial, dirigindo-se, como a circunstância lhe exigia, a Ferreira Leite, com quem quis marcar um terreno de que a decisão se trava entre os dois. E conseguiu levar a melhor do que a ex-governante, pois soube mostrar e separar as águas dos dois candidatos.

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publicado por O futuro é agora às 11:56
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Quarta-feira, 28 de Maio de 2008

Revista de blogs (7)

Sandwich, por David Dinis.

Uma proposta social, por João Miranda.

O último líder do PSD, por Rui Ramos.

Liberalismo, por João Paulo Craveiro.

Deitar gasolina para o fogo, por Paulo Pinto Mascarenhas.

Ferreira Leite diz que é candidata à liderança do PSD com sacrificio, por Miguel Goulão.

o Professor perdeu a calma, por Pedro Marques Lopes.

Populistas!!!!, por Ricardo G. Francisco.

A bomba mais próxima, por JM Ferreira de Almeida.

A verdade revelada, por Pedro Marques Lopes.

Plano Estratégico MFL, por Ricardo G. Francisco.

A verdade, só a verdade, por Eduardo Pitta.

Assim é que é!, por João Villalobos.

Verdade Revelada II, por Pedro Marques Lopes.

Mais um populista?, por Paulo Pinto Mascarenhas.

Eleições no PSD: porque apoio Pedro Passos Coelho, por Miguel Frasquilho.

Afinal... por Nuno Roldão Mendes.

 

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publicado por O futuro é agora às 00:15
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Segunda-feira, 26 de Maio de 2008

A confusão que para aí vai nessas cabeças

À força de não quererem ser chamados de populistas e de pretenderem ser vistos como sérios, muitos políticos começam a cair na demagogia de sinal contrário. (...) O que mais me espanta, porém, é ver tanto liberal da blogosfera a defender a manutenção de taxas e impostos, primeiro instrumento da intervenção do Estado.

 

Paulo Pinto Mascarenhas, no blogue atlântico.

publicado por Vasco Campilho às 10:59
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Quarta-feira, 21 de Maio de 2008

Obrigado, Paulo Querido

Birras à parte - então não fala de nós, cáspite?! - o Paulo Querido tem toda a razão: em termos de web 2.0 esta campanha ainda está na idade da pedra.

 

Eu, pessoalmente, nem sei bem o que seja a web 2.0. Mas sei que leio blogs desde 2003, e desde há dois anos que não vivo sem rss. Tenho um perfil linkedin, outro no hi5 (que já deixei de visitar há meses) e outro no facebook. Ainda não me lancei no twitter, mas se o Paulo diz que é bom... hei-de ir lá espreitar.

 

 

Temos, no entanto, que pôr as coisas em perspectiva. Estas são eleições fora do calendário, com um período de campanha curto e intenso, virado para um universo de eleitores relativamente confinado. Dado o grau de atraso geral da política portuguesa na mobilização dos recursos da Internet, e os escassos recursos disponíveis para este tipo de campanha, compreende-se melhor o porquê do panorama desolador que pinta Paulo Querido.

 

Agora, depois de 31 de Maio, o PSD vai ter decididamente que se virar para fora. E aí, penso que nenhum dos instrumentos que Paulo Querido cita na sua peça pode ser menosprezado. A estratégia que Pedro Passos Coelho tem vindo a preconizar - colocar o PSD em diálogo com a sociedade de forma a chegar a novos segmentos do eleitorado que (ainda) não se identificam connosco - e da qual de certa forma esta campanha é já um esboço, tem de ter na web social um instrumento fundamental de execução. Não há outra forma de executar essa estratégia no final da década de 2000.

 

E chamo a atenção para um facto: até agora a classe política parece focada na internet apenas como forma de influenciar os media tradicionais. Tão 2005... O que a web social traz de verdadeiramente novo é a possibilidade de uma comunicação menos mediada e mais bidireccional. Ora essa é a única forma de comunicação capaz de quebrar os filtros cognitivos situacionistas instalados no discurso político e mediático. Insubstituível, portanto, num projecto político que vai para além da alternância e almeja oferecer uma verdadeira alternativa.

 

Adenda: vale a pena ler também o making of da reportagem no blog de Paulo Querido.

publicado por Vasco Campilho às 14:56
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As razões de Gonçalo Capitão

Mais do que um presidente, elegerei um líder, já que o candidato da minha preferência detém todas as características que preconizo para o comando de um barco em riscos de naufrágio (...): inteligência, militância sem olhar a lugares (...), humildade (...) e elevação. Detenho-me um pouco mais sobre este ponto último, para sublinhar o quão digna tem sido a campanha de Pedro Passos Coelho que a desconsiderações sobre a sua idade e sobre a sua alegada inexperiência tem reagido com moderação e cavalheirismo e que tem sempre uma palavra de respeito por todo e qualquer adversário ou apoiante de outra candidatura.

(...)

Em 1991, ouvi uma entrevista a Pedro Passos Coelho, em que este dizia que é preciso explicar às pessoas o que se quer fazer com o seu voto antes de lho pedir. Entendo que, em 2008, é exactamente isso que tem feito, e bem.

publicado por O futuro é agora às 10:08
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Terça-feira, 20 de Maio de 2008

Directas em debate

O Psicolaranja corrigiu o erro num abrir-e-fechar de olhos. Aqui fica o novo cartaz do psico-debate de amanhã à noite. Apareçam todos!

 

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publicado por O futuro é agora às 15:05
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De Pedro Passos Coelho e dos caciques

Decorre do meu post anterior que a) Pedro Passos Coelho só tera mais caciques a apoiá-lo na medida em que tem mais apoiantes, e b) nenhum indício permite inferir que o universo dos apoiantes de Pedro Passos Coelho tenha maior incidência de más práticas na actividade partidária do que o universo dos apoiantes de qualquer outro candidato.

 

Donde se conclui que as críticas a Pedro Passos Coelho relativamente aos seus apoiantes relevam sobretudo de a) miopia política e b) double standards. Isto é: por um lado uma incapacidade de reconhecer o fenómeno criticado nas diversas candidaturas, por outro lado uma superior exigência relativamente à candidatura de Pedro Passos Coelho. Estas duas razões conjugam-se aliás com frequência, o que assume contornos particularmente graves em defensores de uma candidatura que pretende pôr o partido na ordem.

 

 

Resta uma última razão de crítica relativa ao papel dos apoios nesta campanha. Ouve-se por vezes dizer que Passos Coelho compromete a sua linha política ao aceitar certos apoios. Ah e tal que os caciques cobram-se. Ah e tal que o apoio deles é interesseiro. Ah e tal questão de sobrevivência.

 

Também aqui convém especificar de quem falamos e com base em quê. Uma apreciação política não tem de ter o rigor de uma sentença judicial, mas convém que não seja feita completamente à toa. Posto isto, for the sake of the argument, vamos admitir que tudo isso é verdade. E depois?

 

E depois nada. Porque as motivações, os desejos e as manobras dos caciques tornam-se completamente irrelevantes no quadro político do PSD actual, fruto justamente da ruptura estratégica introduzida por Pedro Passos Coelho.

 

Passos Coelho decidiu focar estas directas em ideias para o País. Decidiu empreender um reposicionamento estratégico do PSD em consonância com a sua matriz ideológica de sempre. Decidiu apontar um caminho mobilizador para o Partido, de demarcação clara do PS. Decidiu colocar os militantes perante a responsabilidade de oferecer aos portugueses uma alternativa. Decidiu - e foi esta a sua decisão mais arrojada - imaginar a vitória possível já em 2009.

 

Face a isto, não há espaço para negociatas. Está visto que nenhum apoio teve o condão de inflectir o discurso de Pedro Passos Coelho em nenhuma área. Está visto que Pedro Passos Coelho não hesita em demarcar-se de declarações de pessoas que o apoiam quando delas discorda. Admitindo que haja quem apoie Passos Coelho por falta de perspectivas noutras candidaturas, não deixa de ser evidente que Passos Coelho em nada se sentirá obrigado por expectativas auto-alimentadas de caciques. Porque a únicas expectativa que ele alimenta é a expectativa de vitória em 2009.

 

A verdade é que Pedro Passos Coelho disse desde o início ao que veio: unir todos os que se revêem na sua proposta sem olhar ao seu percurso passado; e escolher os melhores para governar Portugal. Ninguém poderá depois dizer que não sabia.

publicado por Vasco Campilho às 00:25
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Segunda-feira, 19 de Maio de 2008

Dos caciques

Desde o início desta campanha que venho ouvindo um refrão bastante desafinado: Passos Coelho tem os caciques com ele; os caciques são muito maus; Passos Coelho tem um discurso bom, mas tem que se livrar dos caciques; Passos Coelho quer é safar os caciques; Passos Coelho afinal é tão mau como os caciques...

 

Tanto se fala de caciques, mas convinha primeiro esclarecer isto: o que é um cacique? Na sua mais simples definição, um cacique é um militante que mobiliza outros militantes para votar. No fundo, no fundo, qualquer militante empenhado é, à sua escala, um cacique. Pedro Passos Coelho tem consigo os militantes mais empenhados? Só lhe fica bem.

 

Claro que a crítica subjacente ao caciquismo dos apoiantes de Passos Coelho tem outra coloração: ah e tal, mas os caciques não são gente frequentável.  A verdade é que há caciques para todos os gostos,  dos mais cristalinos aos mais turvos. Mas, e distingui-los?

 

A generalidade da blogosfera encontrou uma heurística tremendamente simples, e tremendamente falsa. É autarca? É cacique. É ex-ministro? Então é uma figura nacional. É presidente de secção? É cacique. Ah mas é deputado? Então é barão do partido.

 

Eu não tenho grandes dúvidas: Fernando Ruas é cacique; Nuno Morais Sarmento também. Sérgio Lipari é cacique; António Preto idem aspas. E, já agora - espero que isto me possa ser perdoado um dia  - também cacique me confesso. Admito mesmo ter falado com vários militantes para os motivar a votar em Pedro Passos Coelho.

 

Somos todos iguais? Não sei. Sei que a única forma séria de julgar da lisura da actividade partidária de cada um é apreciá-la em si mesma, sem passar por raciocínios apriorísticos acerca do poder local ou das estruturas concelhias. Gostaria de ver os comentadores independentes a fazer essa experiência com as listas de apoiantes das diferentes candidaturas...

publicado por Vasco Campilho às 23:13
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O novo intendente

É impressionante o silêncio em redor da criação do secretário-geral do sistema integrado de segurança interna. Esta personagem controlará todas as polícias do país e despachará directamente com o primeiro-ministro. Mais: esta figura sinistra será nomeada pelo próprio primeiro-ministro. Como é evidente, esta concentração de poderes é inaceitável. Não é uma questão de opinião. É uma questão de facto: numa democracia liberal, não pode existir intimidade entre governo e polícia. Quando digo isto não estou a entrar no mercado da indignação; estou apenas a ser analítico, ou seja, estou somente a relembrar que os governos democráticos não podem ter um superpolícia no bolso.

 

por Henrique Raposo, no Expresso (via atlântico).

 

Totalmente de acordo. Acrescento apenas que nem todos se calaram: a proposta de Pedro Passos Coelho relativamente à reorganização das forças de segurança vai justamente no sentido de despolitizar a sua coordenação, entregando-a aos próprios profissionais, sob uma tutela comum que garanta a operacionalidade dessa mesma coordenação. Muito diferente do intendente-geral socrático, que em tempos normais pouco pode fazer pela coordenação operacional dada a dispersão das forças policiais por diferentes tutelas, mas que em tempos de excepção adquire poderes que fazem temer pela integridade da nossa democracia.

publicado por Vasco Campilho às 17:00
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Lido no blogue atlântico

O que parece cada vez mais evidente – se não o fosse desde o momento em que a Dra Ferreira Leite lançou a candidatura – é que a ex-ministra das Finanças não tem uma estratégia própria e é refém daqueles que a estão a utilizar para os seus próprios projectos de poder. Esses são aqueles que pensam que a Dra Ferreira Leite perderá com o Eng Sócrates mas que no entretanto querem consolidar o seu poder dentro do PSD para, no momento certo, a derrubarem. No fundo, são os que estão dispostos a sacrificar o país não se importando com a desastrosa política do Governo PS, dando de mão beijada as próximas eleições a Sócrates, em favor dos seus interesses pessoais.

 

por Pedro Marques Lopes. Sublinhados meus.

publicado por Vasco Campilho às 16:02
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Testemunho

Estive lá, vi e ouvi: na noite em que recebeu o apoio de Carlos Carreiras, presidente da Distrital de Lisboa (declaração de interesses: órgão a que me orgulho de pertencer), Pedro Passos Coelho afirmou perante uma plateia de militantes de  Cascais, Oeiras e Sintra que não tinha até agora recebido um único apoio condicionado a quaisquer lugares ou outro tipo de troca. E que não sabia estar de outra forma na política.

 

Post dedicado ao Rui Castro, na esperança que ele me explique como é que um candidato a líder pode promover a mudança num partido sem receber o apoio maioritário dos seus militantes.

publicado por Vasco Campilho às 13:21
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Sábado, 17 de Maio de 2008

Crónica de um desapontamento anunciado

João Gonçalves já não é militante do PSD. Ainda assim. Ler o Portugal dos Pequeninos é como seguir o desenrolar do pensamento - e do desapontamento - de uma certa sensibilidade do Partido nestas directas. Instrutivo.

publicado por Vasco Campilho às 11:55
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A semana de Paulo Querido...

...fica marcada por Pedro Passos Coelho e a Venezuela, e não pelo cigarro do PM ou pelo jantar de Pinto da Costa na AR. Saudável perspectiva. Aqui deixo os excertos que mais dizem respeito ao futuro líder do PSD:


Um candidato credível e preparado para o maior partido da oposição (...)

Pedro Passos Coelho deu excelentes entrevistas e mostrou que o PSD cometerá um disparate dos antigos se o trocar por uma hesitante repetente que ainda crê que as camisolas ganham jogos (...)

(...) o completo banho de Passos Coelho à concorrência, passando primeiro o outro Pedro, que ficou a barafustar lá atrás, e batendo-se agora com o cromo mais custoso do PSD(...)

 

publicado por Vasco Campilho às 10:52
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Sexta-feira, 16 de Maio de 2008

O PSD incomoda...

Caro Tiago, o PSD deve de facto ser um grande aborrecimento para si. Estraga-lhe a sua arrumação limpinha entre esquerda e direita; desorganiza-lhe a sua frágil categorização do socialismo democrático; teima em não se deixar acantonar nas etiquetas que o Tiago e os seus camaradas lhe querem colocar... e ainda por cima disputa eleições. Que chatice.

 

Mas sabe, nós não estamos aqui para facilitar a vida aos militantes do PS. Por isso não nos preocupamos muito se estamos a entrar no "amplo campo do socialismo democrático" que o Tiago demarcou, e que assim à primeira vista vai de Gramsci a Burke. E se a nossa matriz ideológica - social, liberal e personalista - lhe parece indefinida, isso só confirma que estamos no bom caminho: é sabido que a fixidez dificilmente acompanha o movimento...

 

Nós estamos aqui para propôr uma real alternativa às políticas do PS. É isso que interessa aos eleitores: terem a possibilidade de escolher entre projectos diferenciados. A matriz ideológica do PSD tem a abrangência necessária para propôr um projecto político absolutamente contrastado com o PS socrático, reforçando uma agenda de liberdade de que Portugal carece neste momento, sem por isso perder contacto com as componentes social e personalista que a caracterizam. Se Pedro Passos Coelho vencer estas directas, os portugueses poderão fazer essa escolha.

 

O verdadeiro problema que devia preocupar o Tiago é a distância entre o PS que tem e o PS que sonha. O PS que o Tiago tem é um partido cuja matriz identitária é feita de memórias republicanas, reviralhistas e PRECistas - não percebo aliás como é que estas referências tanto o enxofram - e cuja prática política é situacionista, estatista e gestionária. Só não vê quem não quer. Podia ser outra coisa? Isso já não é connosco: está nas mãos dos TBR's do PS transformar os seus sonhos em realidades. Ficamos à espera.

 

Adenda: muito interessante a reacção de Luís Novaes Tito à troca de impressões que tenho mantido com Tiago Barbosa Ribeiro. Deixei lá um comentário em forma de complemento ao que por aqui tenho escrito.

publicado por Vasco Campilho às 12:04
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Quarta-feira, 14 de Maio de 2008

Ambição

N'A Destreza das Dúvidas, uma série de posts sobre ambição a não perder. O que é que isto tem a ver com a campanha de Pedro Passos Coelho...? Tudo.

publicado por Vasco Campilho às 13:57
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Revista de Blogs (6)

Obviamente um erro grave de Manuela Ferreira Leite, por André Azevedo Alves.

Passos Coelho? (2), por Ricardo G. Francisco.

Credibilidade, por João Miranda.

PSD (17), por AMN.

A idade da inocência, de facto..., por Paulo Gorjão.

Manuela Ferreira Leite vai desiludindo, por André Azevedo Alves.

O que está em jogo?, por Paulo Gorjão.

Obviamente?, por Eduardo Pitta.

Paços para Coelho, por Gonçalo Capitão.

A credibilidade em política, por André Abrantes Amaral.

O voto de Manuela, por Pedro Correia.

Muito cá de casa, por João Villalobos.

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publicado por O futuro é agora às 11:13
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Segunda-feira, 12 de Maio de 2008

Coisas que o Partido Socialista percebe bem demais

Dos mais de mil projectos de investimento já aprovados pelos fundos comunitários, nem um foi ainda contratualizado e, sem isso, as empresas não podem receber o dinheiro da comparticipação. (...) Apesar disso, o primeiro-ministro, José Sócrates, e o ministro da Economia, Manuel Pinho, têm-se desdobrado em cerimónias públicas com os investidores. Os convites falam da "assinatura de contratos de incentivos do QREN". Mas, de facto, o que tem sido assinado é um documento onde a entidade é informada de que o seu projecto foi aprovado.


Via 4R.

publicado por Vasco Campilho às 19:39
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Domingo, 11 de Maio de 2008

Revista de Blogs (5)

Algumas notas soltas sobre as eleições no PSD, por Paulo Gorjão.

Pedro Passos Coelho (2), por André Abrantes Amaral.

mas afinal, porque é que não vota no ps?, por rui a.

O Cunha Vaz da Dra Ferreira Leite, por Pedro Marques Lopes.

PSD (15), por AA.

PSD (16), por AA.

Foi você que pediu mais transparência?, por Pedro Correia.

Popularismo, por Gabriel Silva.

Populismos, por João Gonçalves.

O paradoxo do ornitorrinco, por Paulo Pinto Mascarenhas.

Obviamente, por João Gonçalves.

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publicado por O futuro é agora às 23:26
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Sexta-feira, 9 de Maio de 2008

Tiraste-me as palavras da boca

João Miranda, em resposta a Bruno Alves, sobre o partido autárquico e a agenda reformista e liberal (bolds meus):

 

Bem ou mal, o partido autárquico tem o mérito de conseguir manter vivos centros políticos de pode fora de Lisboa. Os interesses do partido autárquico são interesses reais de pessoas reais. Devem-se a factos políticos reais. Resultam de problemas que constituem entraves reais ao desenvolvimento do país. Lembro que no país ainda vivem pessoas que nada vão ganhar com o aeroporto de Alcochete, a nova ponte sobre o Tejo, o túnel de Alcântara e o TGV. Isso constitui um problema e um desafio para qualquer agenda “liberal e reformista”. Aliás, não consigo imaginar uma lista de problemas que uma agenda “liberal e reformista” deve resolver em que o problema do centralismo não esteja no topo.

publicado por Vasco Campilho às 17:27
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Revista de Blogs (4)

Pedro Passos Coelho, por André Abrantes Amaral.

Respostas Concretas: IMI, por Paulo Gorjão.

Jovem, por DL.

Estamos conversados, por CAA.

A inteligência e a estupidez, por Pedro Correia.

Pedro Marques Lopes, no Corta-Fitas.

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publicado por O futuro é agora às 09:54
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Ainda (mais) referências

Aberratio Ictus

Barreiro Reformista e Liberal

O Bom Gigante

O Caricas

Farmácia Central

Frescas e Boas

Juventude Construtiva

Marketeriano Analítico

Miss Pearls

Portugal pode mais com o teu contributo

Small Brother

Vida das Coisas

 

Obrigado!

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publicado por O futuro é agora às 09:22
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Quinta-feira, 8 de Maio de 2008

Párem as rotativas!!!!!!!!!!!!!!!!


A Miss Pearls desejou-nos boa sorte!
sinto-me:
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publicado por O futuro é agora às 14:49
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Revista de Blogs (3)


Os elogios (pouco) certeiros de Vasco Graça Moura, por Filipa Martins.
As ideias de Manela, por João Miranda.
Um pequeno teste, por Pedro Correia.
Afinal a Dra Ferreira Leite tem propostas: estão disponíveis no site da Renascença, por Pedro Marques Lopes.
Esperança, por LNT.
Programa de Ferreira Leite, por João Miranda.
Lata ou falta de espelhos?, por CAA.
A fragilidade fica bem, por Henrique Raposo.
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publicado por O futuro é agora às 10:22
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Quarta-feira, 7 de Maio de 2008

Revista de Blogs (2)

PSD (13), por AMN.
Manuela Ferreira Leite e o PSD, por André Abrantes Amaral.
Quem dá o que tem a mais não é obrigado, por Pedro Marques Lopes.
Passos Coelho?, por Ricardo G. Francisco.
Caras, por João Gonçalves.
Das Escrituras, por LNT.
Léxico cunhalista no PSD, por Pedro Correia.
Imparável, por Pedro Correia.
O nascimento do PPD e os apoios internacionais, por Tiago Moreira de Sá.
Qual o melhor líder para o PSD? (2), por André Azevedo Alves.
PSD: Passos Coelho, por Bruno Sena Martins.
Pedro Passos Coelho sobre a reforma laboral, por André Azevedo Alves.
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publicado por O futuro é agora às 11:13
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Terça-feira, 6 de Maio de 2008

Revista de Blogs

Diálogo Esclarecedor, por Filipa Martins.
Avante! Por um PSD sem classes!, por Paulo Querido.
A visitar, por Carmex.
Pedro Passos Coelho, por Pedro Correia.
Dice qualcosa di destra, por Pedro Mexia.
Alternativa/Alternância, por LNT.
Para que serve o CDS?, por André Abrantes Amaral.
naftalina, por rui a.
Marques Mendes II, por CAA.
Os candidatos, por jcd.
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publicado por O futuro é agora às 10:13
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Segunda-feira, 5 de Maio de 2008

Sinais

Enquanto o Bruno Alves não toma o poder, faço uso da liberdade que me resta para continuar a troca de argumentos que iniciámos há alguns dias :-)

Começo logo por conceder um ponto: de facto, cabe a Pedro Passos Coelho convencer as pessoas da sua determinação em dar sequência efectiva ao discurso político que inaugurou. Nós, seus apoiantes já convencidos, até podemos questionar as bases em que as dúvidas se fundamentam. Mas só o candidato pode verdadeiramente convencer.

Por isso eu compreendo que o Bruno Alves esteja à espera de um sinal mais claro que lhe permita acreditar. Penso é que o sinal que ele pediu não virá nos termos em que ele o pediu, nem deve vir.

E não deve vir porquê? Porque rejeitar apoios é colocar um estigma nas pessoas. Porque estigmatizar as pessoas é contrário aos valores que Pedro Passos Coelho afirmou. E porque rejeitar apoios é enfraquecer uma dinâmica mobilizadora e inclusiva onde todos poderão ter um papel positivo, independentemente das atitudes que tenham tomado no passado. Ora é dessa dinâmica que o PSD precisa para reganhar o País e fazer avançar uma agenda política com a qual o Bruno Alves se possa identificar (mais).

Não deixa de ser verdade, porém, o que Bruno Alves tem vindo a afirmar nesta sequência de posts dedicados a Pedro Passos Coelho: sem prejuízo da sua enorme vontade de ganhar (digo eu), a força desta candidatura provém da sua disponibilidade para perder. Já ouvi o candidato afirmá-lo várias vezes na comunicação social. E tenho visto sinais claros disso, como por exemplo o desassombro da entrevista ao Correio da Manhã.

O tempo vai fazendo o seu trabalho. Talvez esteja para breve o dia em que o Bruno Alves tenha recebido os sinais de que precisa - mesmo que não sejam aqueles que ele pediu.
publicado por Vasco Campilho às 12:19
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A ler

PSD (11), por AMN.
Aplaudido à chegada, por Filipa Martins.
Respeitável?, por Henrique Raposo.
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publicado por O futuro é agora às 12:09
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Novas referências

O número de blogs que fala de nós continua a aumentar. A todos o nosso obrigado!

31 da Armada
Arrochadas (2.0)
O Beirão Recalcitrante
Câmara Corporativa
Câmara dos Lordes
Cuidado Mordo
Eclético
Famalicão e Política
Geração Rasca
Ideal Social
La Quadrilha
Olho de Lince
Regionalização
Senatus
Simple and Intelligent
Y Kê?
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publicado por O futuro é agora às 10:49
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Setúbal

Este blog já tem irmãos: Em Setúbal o Futuro é Agora! é o blog de apoio a Pedro Passos Coelho no Distrito de Setúbal. Bem-vindos à blogosfera!
publicado por O futuro é agora às 10:12
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Spin Doctors

Ao João Gonçalves não lhe passa pela cabeça que Pedro Passos Coelho diga o que diz antes de mais nada por convicção?
publicado por Vasco Campilho às 00:17
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Domingo, 4 de Maio de 2008

Entrevista ao Correio da Manhã

[CAPA CM]
Eduardo Pitta foi mais rápido do que eu na detecção desta imprescindível entrevista de Pedro Passos Coelho ao Correio da Manhã. E tem toda a razão: este candidato distingue-se por falar claro. Leitura obrigatória para os nossos leitores mais ávidos de propostas concretas...

Act.: Francisco José Viegas considera esta entrevista "um marco na história do PSD." Para mim, era claro desde o início que esta candidatura tem uma importância dessa ordem para o PSD e para Portugal. Mas é sempre agradável ouvir alguém de fora a confirmá-lo...
publicado por Vasco Campilho às 15:45
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Sexta-feira, 2 de Maio de 2008

Lido no Câmara de Comuns

Passos Coelho representa a mudança. Uma mudança arrojada, mas necessária face às expectativas e à esperança que Portugal deposita no PSD. Desta vez tudo pode ser diferente. O PSD terá de escolher entre a mudança ou mais do mesmo. Entre olhar para trás ou andar para a frente. Entre o seu passado ou o seu futuro. Estas são as opções. As opções entre as políticas de ontem e o partido de amanhã.
publicado por O futuro é agora às 17:38
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O seu a seu dono

Afinal não fomos os primeiros a entrar na blogosfera (via atlântico).
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publicado por O futuro é agora às 14:46
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Mais blogs a falar de nós...

...e outros haverá, certamente, que nos escapam. Mas não hesitaremos a publicar os links que nos forem enviados, porque a gratidão que sentimos é igual para todos!

Apdeites 2
Arcádia
Aquecimento Local
BlogOperatório
Bolonhado
Branco
Café da Insónia
A causa foi modificada
Conversas da Avó
Da Literatura
Desesperada Esperança
Humberto Neves
Intervenção Maia
marcohoje
Mas certamente que sim!
Miguel Moreira
PALAVROSSAVRVS REX
Papel Pedra Tesoura
Tonibler
Vila Forte
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publicado por O futuro é agora às 11:10
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...

Caro Bruno, não pretendi ofender ou maltratar o seu pensamento. Não era essa a intenção, evidentemente, e não queria que o entendesse dessa forma.

Purismos à parte, gostaria apenas de explicar as duas razões pelas quais me senti impelido a escrever o post em causa. Em primeiro lugar, estou convencido que a postura do comentador não se adapta à função do político numa sociedade democrática. É a tal velha questão weberiana da ética da convicção vs. ética da responsabilidade. Em segundo lugar, tenho uma já antiga implicação com os comportamentos, digamos, self-defeating de muita da blogosfera liberal portuguesa, que não ajudam essa corrente de ideias a implantar-se mais solidamente no panorama político nacional.

Devo dizer que interpretei a sua dúvida sobre Pedro Passos Coelho justamente à luz dessa convicção e dessa implicação. Admito que erradamente. Sobre o fundo da questão, quem o esclarecerá melhor não serei eu, será o próprio candidato:

Não teme ser colado ao “menezismo”?

Aceito de muito bom grado apoios de todas as pessoas que concordarem com o que digo e com o que proponho. Espero que muitas das pessoas que apresentaram uma solução que eu critiquei e que não apoiei possam votar em mim hoje. Mas quererem transformar-me de um dia para o outro no herdeiro do dr. Luís Filipe Menezes é que me parece um absurdo tal que não merece mais comentários.

publicado por Vasco Campilho às 10:35
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Quinta-feira, 1 de Maio de 2008

TOP 25

3 dias depois de ter sido criado, O futuro é agora entrou para o Top 25 da blogosfera portuguesa: aparecemos em 24° lugar no blogómetro.

Parabéns a todos os colaboradores, e obrigado a todos os leitores pela atenção que nos têm dado. A vossa adesão cada vez mais nos convence de que o futuro é mesmo agora!
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publicado por O futuro é agora às 15:41
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Quarta-feira, 30 de Abril de 2008

Hoje somos muitos... amanhã seremos milhões!

A lista de referências a este blog não pára de aumentar. Já nem sabemos como agradecer. Ainda assim... obrigado a todos!

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publicado por O futuro é agora às 23:57
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Pureza da fé

Bruno Alves preocupa-se com a pureza da fé de Pedro Passos Coelho. Apesar da confessa simpatia pelas ideias, não lhe basta que o ora candidato à liderança do PSD tenha explicitado repetidas vezes uma avaliação negativa do mandato de Menezes: Bruno Alves condiciona a sua aprovação ao repudiar por Passos Coelho dos apoios peçonhentos que ele identificou no "partido autárquico".

Tem razão Bruno Alves ao dar importância às condições necessárias à implementação do projecto reformista e liberal de Pedro Passos Coelho - não vai ser fácil. Mas engana-se ao acreditar que é a pureza do candidato e dos seus apoios que permite criar essas condições. Pelo contrário: é a abrangência e a heterogeneidade dos apoios ao projecto de Pedro Passos Coelho que lhe transmite a força de que necessita para o implementar.

Serão apenas os dissabores da democracia eleitoral que desaconselham o purismo dos líderes políticos? Penso que não. Desconfio dos puros que querem o poder. Simpatizo com comentadores puristas como o Bruno Alves, e aprecio a riqueza que trazem ao debate de ideias. Mas quando um puro adquire poder, a tirania está próxima.
publicado por Vasco Campilho às 23:02
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Lista de referências continua a aumentar

Mais uma vez o nosso obrigado a todos os que têm contribuído para que este blog seja lido!

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publicado por O futuro é agora às 12:41
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Revelação bombástica!


Piotr Kropotkine fala sobre um seu ex-aluno (desculpem o português um pouco anárquico... deve ser da constipação):

o acima supra meçionado candidato foi meu aluno, e devo dzer que ao contrário de algumas e certas e determinadas peçoas, fez o curso durante a semana não faltando às aulas, comportando-se como aluno aplicado e de assinalável humildade e cordialidade em vez de vedeta politica em regime de part time ou de gajo que faz curso por correspondência ou em regime de turismo de habitação.... teve notas fabulosas que lhe foram conferidas por mérito através de exames reais e iguais prá populaça toda e sabe mesmo de economia e de gestão.... e teve notas mesmo daquelas mesmo mesmo boas às cadeiras que metiam matemática e cálculo e açim portanto que não metiam só capacidades retóricas e tal e coisa..... portanto tudo oq ueu diçer sobre este candidato deve ser medido pela lente da minha amizade e apreçu peçual...
publicado por O futuro é agora às 11:55
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