Mais do que o registo de domínios, caro Paulo Querido, o que me parece relevante frisar é a ausência de estratégias -- a sério -- para a Web 2.0 em Portugal. No plano político, claro.
Pouco ou nada se utiliza a Web 2.0 para angariar voluntários.
Pouco ou nada se utiliza a Web 2.0 para angariar financiamentos.
Pouco ou nada se utiliza a Web 2.0 para interagir, criar conteúdos e para comunicar com o público sem intermediários.
Pouco ou nada se utiliza a Web 2.0 para alcançar públicos de outro modo inacessíveis.
Pouco ou nada se utiliza a Web 2.0 tendo em conta o argumento de Chris Anderson aplicado no plano político.
Estamos nesta matéria, pura e simplesmente, na idade da pedra. Ninguém escapa.
AAN
Filipa Martins
João Espinho
Jorge Fonseca Dias
LR
Paulo Gorjão
Rui A.
TAF
Vasco Campilho
Vítor Palmilha
Os artigos expostos são para consumo...
Impressões de um boticário de província