Quarta-feira, 30 de Abril de 2008

Hoje somos muitos... amanhã seremos milhões!

A lista de referências a este blog não pára de aumentar. Já nem sabemos como agradecer. Ainda assim... obrigado a todos!

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publicado por O futuro é agora às 23:57
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Pureza da fé

Bruno Alves preocupa-se com a pureza da fé de Pedro Passos Coelho. Apesar da confessa simpatia pelas ideias, não lhe basta que o ora candidato à liderança do PSD tenha explicitado repetidas vezes uma avaliação negativa do mandato de Menezes: Bruno Alves condiciona a sua aprovação ao repudiar por Passos Coelho dos apoios peçonhentos que ele identificou no "partido autárquico".

Tem razão Bruno Alves ao dar importância às condições necessárias à implementação do projecto reformista e liberal de Pedro Passos Coelho - não vai ser fácil. Mas engana-se ao acreditar que é a pureza do candidato e dos seus apoios que permite criar essas condições. Pelo contrário: é a abrangência e a heterogeneidade dos apoios ao projecto de Pedro Passos Coelho que lhe transmite a força de que necessita para o implementar.

Serão apenas os dissabores da democracia eleitoral que desaconselham o purismo dos líderes políticos? Penso que não. Desconfio dos puros que querem o poder. Simpatizo com comentadores puristas como o Bruno Alves, e aprecio a riqueza que trazem ao debate de ideias. Mas quando um puro adquire poder, a tirania está próxima.
publicado por Vasco Campilho às 23:02
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Site Oficial de Candidatura de Pedro Passos Coelho


http://www.passoscoelho.info/


publicado por O futuro é agora às 21:34
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Enfim, um liberal

Depois de um "empedernido independente" e de um "caloiro" de 6 meses, cabe-me a mim, um "histórico" com quase 32 anos de militância laranja, aderir a esta candidatura. Durante estas mais de 3 décadas, testemunhei a grandeza de um líder, porventura mitificada por uma morte prematura e a contrastante pequenez de todos os que lhe sucederam. O PSD paga ainda hoje a quase omnisciência de Francisco Sá Carneiro, que leva a que os militantes coloquem sempre a fasquia muito elevada para os seus líderes, a quem "exigem" por sistema dotes sobrenaturais. Escasseando os génios e sobejando apenas homens e mulheres, persiste no Partido uma eterna crise de liderança, apenas interrompida pelos 10 anos de tecnocracia cavaquista.

A necessidade de um líder forte, decorre também da heterogeneidade ideológica do PSD, um partido onde, da esquerda à direita, cabe quase tudo. Mas para além desta heterogeneidade e independentemente da corrente que cada qual professa, houve sempre dentro do PSD um grande inconformismo, um permanente movimento, uma eterna procura da melhoria. O eleitor padrão do PSD (que não o militante do aparelho, hoje já muito funcionalizado e burocratizado), é o self made man que conta apenas consigo e com o seu esforço, que vem geralmente do nada mas possui uma vontade indómita de subir e vencer na vida por mérito próprio, correndo riscos, superando insucessos, visando sempre mais e melhor.

Pessoas com este perfil jamais perdem a esperança e porfiam continuamente em prol da mudança para melhor. E prezam a existência de todo um quadro de valores, fundamentais para que possam singrar numa envolvente pacífica e de livre contratualização com terceiros.

Desde logo, a liberdade: tudo aquilo que permite a cada um de nós formular os seus próprios objectivos, trabalhar pela sua prossecução e ser responsabilizado pelos seus actos. A existência daquela vai gerar oportunidades, um leque alargado de opções a seleccionar por cada qual de acordo com a sua melhor adequação aos fins visados. Isto implica a prática permanente de uma política de verdade, sobretudo por parte dos decisores públicos, sob pena de criação de falsas expectativas que podem frustrar a prossecução dos fins. Esta terá de andar sempre a par com a autoridade, o poder de responsabilizar e sancionar de forma equitativa, condição sine qua non para a existência de um ambiente estável de confiança no sistema por parte de todos os agentes.

Estes valores constituem o cimento da união do eleitorado do PSD e estão acima das clivagens ideológicas que existem e existirão no seu seio. São eles que permitem a enorme diversidade de fins e a capacidade de os visar, conjugar a liberdade individual com a solidariedade, a criação de riqueza e a procura da felicidade. A génese do militante e eleitor "laranja" passa muito por aqui, por um liberalismo intrínseco e actuante, que está para além da ideologia que cada um diz professar.

Rui Ramos escreve hoje no Público, com alguma pertinência, que o PSD é o partido em que se verifica maior desfazamento ideológico entre os dirigentes e os militantes e eleitores. Pela primeira vez desde a morte de Sá Carneiro, existe agora a oportunidade de eliminar esse gap: elegendo Pedro Passos Coelho no próximo dia 31 de Maio.

Luís Rocha

publicado por LR às 19:37
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PPC e nós todos

Gaivota  no Centro Histórico do Porto

O Rui Albuquerque escreveu antes que apoia a candidatura de PPC apesar de não ser militante. O meu caso tem algumas parecenças: sou militante, mas há menos de 6 meses e por isso ainda não posso votar... Ambas as situações são bom sinal - é o PSD a abrir-se ao envolvimento, directo ou indirecto, de novos intervenientes, é possivelmente o começo da renovação que se espera há tanto tempo. Depois de muitos anos como simpatizante do partido, decidi recentemente inscrever-me quando percebi que havia em Portugal um problema gravíssimo de representatividade: na prática, quem escolhe o Primeiro-Ministro e o líder da Oposição é menos de 1% da população!

Um aspecto diferenciador da candidatura de PPC à liderança do PSD, e principalmente comparado com Sócrates, é precisamente a ênfase na vontade e na capacidade de envolver a sociedade civil. Em vez de se apresentar como um "salvador", mostra-se como alguém que sabe ouvir e estudar, para depois decidir com a sua equipa e manter o rumo escolhido. A força dos líderes está na sua capacidade de congregar esforços/competências. (Por isso, aliás, é que Sócrates vai cair, pois a sua prática não é "sustentável".)

As propostas de PPC não são novas (muita gente defende essas ideias há muito tempo), mas também não precisam de o ser. Basta concretizar aquilo que parece ser óbvio mas que os Governos não fazem. É bom que PPC defenda essas ideias, e que consiga o apoio suficiente para as tornar realidade. Por exemplo na diminuição concreta do peso do Estado. Por exemplo na transparência dos procedimentos da Administração Pública. Por exemplo na prioridade à eficiência e eficácia da Justiça. Por exemplo na simplificação dos instrumentos de actuação do Estado.

O voto em PPC, muito mais do que na pessoa, é no projecto que defende. O mais importante de tudo são as ideias, o programa. Por isso é positivo que ele o esteja a apresentar com clareza, para que o voto não seja um "cheque em branco".  Eu, ao defender PPC, não defendo um super-homem. Defendo o projecto que ele apresenta, e não quero que faça mais do que aquilo que se propõe fazer porque não teria mandato para isso. Se cumprir o seu programa (e vou exigir que o faça), depois deverá submeter novos temas à discussão pública. Nessa altura cada um de nós dirá o que pensa e confirmará (ou não) se PPC continua a ser o líder de que precisamos. O facto é que, até agora, as ideias de PPC (naquilo que é relevante neste momento) são mais próximas das minhas do que as de qualquer outro candidato.

Tenhamos o bom senso de limitar o debate àquilo que é realmente essencial. Tomar posição sobre temas comparativamente menores é desviar a atenção do fundamental, é criar ruído, é fazer favores aos adversários. A situação do país é demasiado grave para que nos desviemos das prioridades estabelecidas. Na verdade, é tão grave que não basta PPC: somos indispensáveis todos nós!

Tiago Azevedo Fernandes
publicado por TAF às 17:10
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Miguel Frasquilho apoia Pedro Passos Coelho

Frasquilho revê-se na candidatura de Passos Coelho bem como «na maior parte das bandeiras que tem defendido, nomeadamente na eleição da falta de crescimento económico em Portugal como principal problema estrutural do país».
publicado por O futuro é agora às 16:37
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liberais de todos os partidos: uni-vos!

Tive algumas hesitações em aceitar o convite para participar neste blog, que generosamente o Vasco Campilho me endereçou. Não sou militante do PSD, nem conheço pessoalmente o Pedro Passos Coelho. De resto, a ideia política que dele tinha era apenas a de ex-presidente da JSD, o que não mo recomendava especialmente.

 

Confesso, todavia, que as intervenções que escutei do agora candidato a líder do PSD me causaram boa impressão. Passos Coelho aparece desprendido de quaisquer responsabilidades governativas recentes ou pretéritas, apresentou-se frontalmente sem grupos ou «notáveis» a apoiá-lo, afirmou-se como «reformista e liberal», sugeriu um conjunto de ideias interessantes sobre o que entende poder vir a ser um futuro governo orientado por si, e demonstrou uma capacidade enorme de falar para o País e não apenas para as cada vez mais limitadas fronteiras do PSD. Por outro lado, Pedro Passos Coelho fez na sua vida pessoal e política o que deve ser feito: teve um lugar de grande importância no partido, que lhe poderia ter garantido o futuro político e profissional, mas optou por sair e notabilizar-se académica e profissionalmente. Só depois disso regressou à política. Caso raro, talvez único na política portuguesa dos nossos tempos, e merecedor de público reconhecimento.

 

Portanto, se o meu «apoio» à candidatura de Passos Coelho faz algum sentido, ele é o de me rever na mensagem liberal do candidato e de ser um desses muitos milhões de cidadãos eleitores portugueses de quem o PSD se tem esquecido nos últimos anos, mas que gostariam de ouvir o partido charneira da direita portuguesa a dizer coisas que lhes possam interessar.

 

Na verdade, se as origens do PSD (PPD) são inteiramente liberais, desde logo, ainda com a «Ala Liberal» dos tempos de Marcelo Caetano, donde nasceria o partido no pós-25 de Abril, e com a orientação ideológica e pragmática que lhe imprimiu Francisco Sá Carneiro, o PSD afastou-se do liberalismo quase imediatamente a seguir à morte do seu fundador. Pelo contrário, o discurso social-democratizou-se com Balsemão, e a prática governativa de Cavaco Silva foi assumidamente keynesiana e intervencionista, defensora de um Estado Social e não de um modelo liberal.

 

Daqui resultou um partido intrinsecamente ligado ao Estado, defensor das posições do Estado, e apenas liberalizador no indispensável para uma sociedade de um País que pertence à União Europeia. Cavaco privatizou, mas ampliou substancialmente as funções do Estado Social e quase duplicou o número de funcionários públicos. Durão Barroso e Manuela Ferreira Leite atacaram o défice das contas públicas, mas agravaram impostos e não reduziram o peso do Estado, menos ainda reformaram a Administração Pública.

 

Com isto, mais as constantes lutas intestinas em que o partido se tem envolvido na última década, o PSD afastou-se da sua matriz inicial e virou as costas ao seu eleitorado preferencial: a classe média. Se Pedro Passos Coelho for capaz de voltar a falar com ela, se lhe apresentar um programa político que passe por uma concepção do Estado português que não se limite a tentar recuperar o Estado Social, tarefa que deve caber a um partido socialista e não a um partido liberal e reformista, ele poderá, de facto, protagonizar o volte-face político de que o País há muito espera do PSD.

 

Rui Albuquerque

publicado por catalaxianet às 15:13
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Ler a Carta de Valores

O documento apresentado ontem por Pedro Passos Coelho é uma peça fundamental no debate político que agora se inicia. Há muito tempo que não se via um político iniciar uma caminhada para o poder pela afirmação dos valores que o movem. No mundo utilitarista do combate político, é muito mais fácil deixar os valores envoltos numa confortável indefinição. Há sempre um conselheiro que sussurra "primeiro chegue ao poder, homem! depois poderá aplicar os seus valores à vontade..."
Quanto mais não seja por essa coragem, esta carta de valores  merece ser saudada. E lida. E levada a sério. Porque se Pedro Passos Coelho chegar às responsabilidades que almeja, será à luz destes valores que deveremos avaliar a sua acção.
publicado por Vasco Campilho às 14:56
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Lista de referências continua a aumentar

Mais uma vez o nosso obrigado a todos os que têm contribuído para que este blog seja lido!

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publicado por O futuro é agora às 12:41
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O que eu espero de um líder para o País

VISÃO: um líder tem que ser capaz de formar e comunicar uma visão clara para o futuro que permita mobilizar uma maioria para a mudança.

CONSISTÊNCIA: um líder tem que ser capaz de manter um rumo no tempo e de garantir que todas as políticas executadas são coerentes entre si e com a visão que formou, comunicou e fez sufragar pelos portugueses.

DISCERNIMENTO: um líder tem que ser capaz de compreender todos os factores que condicionam a sua acção, tanto ao nível conjuntural como estrutural, de modo a poder reagir às circunstâncias sem desvirtuar o rumo que traçou.

INSPIRAÇÃO: um líder tem que ser capaz de inspirar os portugueses a darem o seu melhor na sua esfera de responsabilidades, porque nenhuma liderança tem sucesso face à passividade de uma sociedade descrente.

EMPATIA: um líder tem que ser capaz de se relacionar com as pessoas e com os seus problemas, de compreender visões e vivências diferentes e antagónicas, e de enriquecer a acção governativa com os frutos dessa relação privilegiada com os portugueses.
publicado por Vasco Campilho às 12:15
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Revelação bombástica!


Piotr Kropotkine fala sobre um seu ex-aluno (desculpem o português um pouco anárquico... deve ser da constipação):

o acima supra meçionado candidato foi meu aluno, e devo dzer que ao contrário de algumas e certas e determinadas peçoas, fez o curso durante a semana não faltando às aulas, comportando-se como aluno aplicado e de assinalável humildade e cordialidade em vez de vedeta politica em regime de part time ou de gajo que faz curso por correspondência ou em regime de turismo de habitação.... teve notas fabulosas que lhe foram conferidas por mérito através de exames reais e iguais prá populaça toda e sabe mesmo de economia e de gestão.... e teve notas mesmo daquelas mesmo mesmo boas às cadeiras que metiam matemática e cálculo e açim portanto que não metiam só capacidades retóricas e tal e coisa..... portanto tudo oq ueu diçer sobre este candidato deve ser medido pela lente da minha amizade e apreçu peçual...
publicado por O futuro é agora às 11:55
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Porquê?

Como primeiro post neste blog para o qual tive a honra de ser convidado, acho que devo explicar o porquê do meu apoio a Pedro Passos Coelho.

 

Não sou contra Manuela Ferreira Leite e não sou contra Pedro Santana Lopes.

 

Independentemente de concordar ou não com as suas candidaturas e posições políticas, não me posso esquecer que Manuela Ferreira Leite é tida como mãe do deficit e Pedro Santana Lopes filho da confusão. Estes factos, mais ou menos claros, mais ou menos deturpados, estão bem presentes na cabeça dos portugueses. E o futuro é mesmo agora!

 

Não podemos escolher um líder até 2009 ou 2011 à espera do messias. Não podemos voltar atrás com quem pregou e levou com pedras. Não podemos esquecer que somos e seremos um partido de poder e que ganhar as eleições para podermos finalmente colocar Portugal onde merece é uma prioridade!

 

Passos Coelho não é o melhor do mundo, não tem mais experiência que os outros, não tem os notáveis que os outros têm. Mas é exactamente disso que tem vivido o nosso partido e consequentemente o país. De dirigentes com experiência e vícios insanáveis e de notáveis que apenas aparecem quando cheira a poder. E, note-se, os resultados não foram os melhores. Não podemos fugir às responsabilidades de 3 anos em que fomos realmente maus para o país.

 

Onde estava Ferreira Leite em 2006, quando precisávamos realmente dela? Quando necessitámos de um líder credível e que fosse um pólo de união no partido? Quando tinha os apoios de todos sem qualquer reticência?

 

Passos Coelho assumiu antes de todos a sua discordância com métodos e práticas.

 

Passos Coelho assumiu antes de todos e independentemente de qualquer um a sua candidatura.

 

Passos Coelho é um líder, e é disso que o partido precisa.

 

Passos Coelho está bem preparado e tem uma equipa extraordinária com condições para colocar o partido e o país no caminho certo.

 

Passos Coelho já tem 44 anos, o futuro é agora!

 

 

sinto-me:
publicado por Vítor Manuel Palmilha às 11:17
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Debate sobre Economia e Finanças

Hoje, pelas 18h30, vai ter lugar na sede de campanha de Pedro Passos Coelho um debate sobre Economia e Finanças que conta com a participação de Miguel Frasquilho, Mira Amaral e Nogueira Leite.

É no Campo Grande, nº 388, Lisboa.
publicado por O futuro é agora às 10:40
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Entrevista na SIC-Notícias (2)

publicado por O futuro é agora às 10:36
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Esquerda e Direita

Houve várias reacções na blogosfera às declarações de Pedro Passos Coelho em que o candidato a líder do PSD afirma não ser de direita nem de esquerda. Curiosamente, ambas obliteraram a parte afirmativa da declaração, em que Pedro Passos Coelho se afirma reformista e liberal. Estranha cegueira: vinha no título da peça!...

Já nos Prós & Contras da semana passada, Pedro Passos Coelho se recusou a ser encostado à direita por Fátima Campos Ferreira. Não, Carlos Botelho, não há aqui comodismo, nem sequer tacticismo: há aqui um posicionamento político claro construído numa coerência de anos.

Ao recusar posicionar-se na dicotomia esquerda/direita, Pedro Passos Coelho reconhece que essa dicotomia diz pouco aos portugueses. Ao definir-se como reformista e liberal, o candidato à liderança do PSD está a enviar uma mensagem muito mais clara aos portugueses do que se dissesse "sou de (centro-)esquerda" ou "de (centro-)direita". Está a enviar a mensagem de que a sua governação será uma governação de movimento e de mudança; e está a enviar a mensagem de que a sua governação será marcada pelo valor da liberdade em todas as suas dimensões - pública, económica, privada, cívica.

Bem vistas as coisas, comodismo seria definir-se em relação a uma dicotomia esquerda-direita cujo conteúdo ninguém hoje sabe concretizar.
publicado por Vasco Campilho às 10:02

editado por O futuro é agora às 11:17
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Apresentação de valores na RTP

Aqui.
publicado por O futuro é agora às 00:34
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Terça-feira, 29 de Abril de 2008

Mais referências (act)

Mais uma vez agradecemos aos blogues que nos acolhem e referenciam na blogosfera. Ter (mais de) 446 visitas no primeiro dia de funcionamento é um sinal muito claro do interesse que o debate aberto por Pedro Passos Coelho suscita. Mas tal não seria possivel sem os links de:

Senhor Luís
Santa Margarida
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Agora Social
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O Anonimo


E ainda:

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publicado por O futuro é agora às 21:56
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Entrevista na SIC-N

J chamou a atenção para uma entrevista que é de facto muito significativa da diferença que esta candidatura traz não apenas ao PSD, mas à vida politica nacional. A ver aqui.
P.S.: algum leitor mais experiente me explica como se consegue enfiar videos em streaming nos sites das televisões no blog?
publicado por Vasco Campilho às 21:49
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Valores da Candidatura

Carta de valores apresentada hoje por Pedro Passos Coelho:

1. Pessoa – Defendo o indivíduo na plena posse dos seus direitos e deveres, marca essencial da matriz social democrata. Rejeito os “ismos” que, em nome de ideologias, sacrificam as pessoas e promovem a existência de uma burocracia sem rosto. Esta candidatura tem por referência a pessoa com as suas capacidades e anseios, mas também com as suas limitações e com as suas necessidades.



2. Liberdade –A liberdade é o valor que nos une e de que não abdicamos em nome de qualquer interesse de ocasião. Quero uma liberdade responsável, onde cada um possa viver com a consequência das suas decisões. Esta candidatura vai falar de liberdade, com liberdade. Quero mais liberdade no espaço público, mais liberdade na actividade económica, mais liberdade na vida privada, mais liberdade no exercício pleno da cidadania. A liberdade não se garante pela mera proclamação. A liberdade constrói-se, dia a dia, num processo de conquista permanente em que o PSD deverá empenhar-se cada vez mais.



3. Verdade – Falaremos verdade, pois só assim é possível acreditar que, todos juntos, podemos resolver os graves problemas do País. Recuso a política das meias palavras determinadas pela mera vontade de somar votos ou pelas conveniências da conjuntura. A verdade é para mim um imperativo ético e um compromisso de honra. Esta é uma candidatura de verdade. Não desisto dos objectivos, não vacilo na determinação e não escamoteio as dificuldades. Só um compromisso com a verdade legítima a acção política. Em democracia, uma escolha falseada é uma escolha ferida de morte.



4. Confiança – Assumo a determinação de restituir a confiança aos portugueses. A confiança no PSD e a confiança no exercício da política colocada ao serviço do cidadão e da cidadania. Quero um PSD credível para voltar a merecer a confiança dos portugueses. Para isso assumo a exigência de reconstruir a base programática da social democracia, de restituir ao PSD um rumo claro e ajustado à sociedade dos nossos dias, reflectindo os anseios e as ambições das novas gerações.



5. Esperança – Esta é uma candidatura de esperança. Quero um Portugal renovado; recuso um Portugal adiado e entregue à desilusão. A esperança é o pilar da minha determinação. Não me conformo com fatalismos, nem aceito o comodismo da mediocridade. Acredito nos portugueses, na sua criatividade, na sua capacidade de criar riqueza, no seu imenso potencial de construir uma sociedade mais justa e mais solidária. A esperança é possível. Os portugueses precisam que lha devolvamos.



6. Mudança – Há momentos em que é preciso assumir a coragem de mudar. Acredito convictamente numa mudança que tenha a marca da evolução. Proponho desde logo uma mudança profunda no PSD. E ambiciono uma nova evolução para Portugal, restituindo a esperança aos portugueses. Sei o que representa mudar. Quero que o PSD se reencontre com o melhor de si próprio, com a sua história e com o seu enorme potencial futuro. Só então o PSD poderá ser capaz de construir e de apresentar um projecto estratégico para Portugal. O PSD conduziu as principais transformações que possibilitaram a consolidação do Portugal democrático. É hora de o PSD construir uma nova ambição para Portugal, uma ambição em que os portugueses se possam rever e acreditar.



7. União – Esta candidatura acredita na união de propósitos, não acredita no unanimismo de conveniências. A melhor união é a que se faz na diversidade. Por isso não quero a união pela união, nem a aceito como um fim em si mesmo. A união deve ser conjugada com o princípio da responsabilidade institucional, não deve ser um factor limitativo do pluralismo. A promoção do debate de ideias e do confronto de pontos de vista é o mais seguro caminho para consolidar opções. Defendo a necessidade de união dos militantes do PSD no propósito de construir um projecto transformador para Portugal.



8. Mérito – Esta candidatura acredita no mérito, como afirmação autónoma de qualidade. Desejo um PSD que promova a excelência dentro de si próprio, pautando-se por princípios de abertura e de sintonia com a sociedade civil. Valorizo a iniciativa individual, a iniciativa dos agentes económicos e das organizações sociais, que na diversidade da sua riqueza estruturam e consolidam a sociedade portuguesa. Esta candidatura é a expressão de uma iniciativa individual, sem temer dificuldades e sem quaisquer garantias prévias de adesão. Por isso dou valor ao empreendedorismo e à capacidade de iniciativa dos portugueses. Acredito que a criatividade individual é o mais potente motor do progresso comum. Será minha prioridade criar condições que potenciem a energia criativa de todos e cada um de nós.


9. Autoridade - Defendo que o exercício do poder democrático deve ser claro e determinado na defesa do bem comum. Rejeito, sem hesitar, todo e qualquer autoritarismo, mas considero que a democracia e a liberdade não podem sobreviver sem uma justiça que o seja de pleno e sem o respaldo de uma autoridade legítima e respeitada. É meu propósito reconstruir essa autoridade legítima e respeitada do Estado, sem tibiezas nem complexos.


10. Oportunidade – Ambiciono que Portugal seja uma terra de justas oportunidades para todos. O PSD vai criar condições para que a diversidade e a igualdade de oportunidades sejam uma realidade e não meras declarações de intenções. A diversidade de oportunidades é essencial para a realização das aspirações de cada um. É o ponto de partida para o aproveitamento colectivo dos benefícios da iniciativa individual. Uma oportunidade disponível é um passo para uma realização pessoal e ninguém pode ser impedido de a concretizar. Entendo que na diversidade de escolhas se constrói uma sociedade mais coesa, mais tolerante, mais livre, mais plural, mais responsável.
publicado por O futuro é agora às 19:58
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É já daqui a uma hora!

O candidato a presidente do PSD Pedro Passos Coelho vai apresentar terça-feira uma carta com os dez princípios essenciais da sua candidatura e está a preparar um programa estratégico aberto, para ser desenvolvido com os cidadãos.

A apresentação vai ser na sede de campanha, no Campo Grande, nº 388 em Lisboa (ao lado do Hotel SAS Radisson).
publicado por O futuro é agora às 16:49
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Quizz

João Miranda, no Blasfémias, propõe um quizz sobre as ideias de Pedro Passos Coelho. Vejam as respostas em comentário aqui.
publicado por O futuro é agora às 16:26
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De novo o Câmara de Comuns

Diogo Morais:

Portugal precisa de um discurso de ruptura, de ideias novas e de optimismo. Não precisa, de certo, do "cinzentismo" e da política críptica. Pedro Passos Coelho representa, neste sentido um lufada de ar fresco. E o PSD deve mostrar ao país que está pronto para o servir.

publicado por Vasco Campilho às 15:53
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Lido na Câmara dos Comuns

Por fim, uma curiosidade, sabem que idade tem PEDRO PASSOS COELHO? A mesma que tinha Cavaco Silva quando foi Primeiro-Ministro! E esta, hein?

publicado por Vasco Campilho às 13:27
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Lido n'A Baixa do Porto

Um outro aspecto a favor de Pedro Passos Coelho perante as bases é o facto de ele ter decidido avançar sem esperar por apoios, sem "negociações de bastidores". Fez-se à luta com clareza e isso é apreciado.

É disto que não se podem esquecer os que criticam Pedro Passos Coelho pelos apoios que tem somado.

publicado por Vasco Campilho às 13:08
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Lido no blogue atlântico

A propósito do grande sacrifício pessoal de Manuela Ferreira Leite, diz Pedro Marques Lopes:

Eu prefiro alguém que queira ser Presidente do PSD porque tem vontade de o ser, porque pensa que pode ajudar, porque tem projectos e ideias que acha serem boas para o país.

E com toda a razão. Evidente que o mais importante são as ideias que corporizam a alternativa (por exemplo, estas). Mas convenhamos que um líder renitente não é propriamente o que o PSD precisa para se mobilizar e mobilizar o País...

publicado por Vasco Campilho às 12:38
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Referências (act.)

A blogosfera já começou a reparar que o futuro é agora.

 

Obrigado Senhor Luís, Santa Margarida, Mais Actual e Insurgente.

 

Actualização: obrigado também ao Adolfo Mesquita Nunes e ao Leonel Vicente pelas suas referências a este blogue.

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publicado por O futuro é agora às 10:49
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Notícias do dia

A Comissão Europeia revê em baixa o crescimento português. O spin governamental bem tenta sublinhar que, ainda assim, Portugal vai crescer acima da Europa. Triste consolo para um país em crise há sete anos: esta "convergência só é possível porque o valor de 1,7 por cento esperado por Bruxelas para a zona euro traduz uma forte correcção face aos 2,6 por cento do ano passado."

 

Neste contexto, o que dizem os candidatos à liderança do PSD?

 

Um assegura que falou com o Dr. Menezes antes de se candidatar.

 

Outra assevera que se candidata com muito sacrifício pessoal.

 

Pedro Passos Coelho publica num jornal popular um artigo sobre como vencer a crise.

 

Isto diz tudo sobre a escolha que se oferece aos militantes do PSD.

publicado por Vasco Campilho às 10:22
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Segunda-feira, 28 de Abril de 2008

Hoje no 24 horas

O futuro é agora. 



Portugal está a entrar no sétimo ano de uma crise sem fim à vista. O desemprego aumenta, o poder de compra das famílias diminui, e as contas do Estado só se vão equilibrando à custa de uma pressão fiscal asfixiante. Portugal converge a todo o vapor com o fundo da tabela europeia. E cada vez é mais certo


E no entanto... no entanto, há excelentes exemplos de sucesso made in Portugal. Empresas portuguesas capazes de vender os seus produtos para o Mundo inteiro, marcas portuguesas que se impõem como referenciais de qualidade internacional, profissionais portugueses que brilham nas multinacionais que os empregam.


Não tenho dúvidas de que é possível vencer a crise. Não nos falta nem inteligência, nem determinação, nem capacidade de trabalho. Da minha experiência como político e como gestor, concluí que a Portugal e aos portugueses falta sobretudo mais capacidade de passar das palavras aos actos.


Se queremos ultrapassar este bloqueio, é fundamental que abandonemos a mentalidade que vê no Estado o motor do desenvolvimento económico. O Estado não vê tudo, nem dá resposta a tudo. Enquanto esperamos pelo impulso do Estado, muito tempo passa, muitas oportunidades se perdem... e muitos elefantes brancos se constroem. A verdade é que o motor do desenvolvimento são e serão cada vez mais as empresas e todos aqueles que nelas trabalham.


Para vencer a crise em que se encontra, Portugal não pode dispensar a vontade e a criatividade dos portugueses. No entanto, o Governo parece apostado em entravar essa vontade de vencer, em coarctar o fluir da inovação com burocracias e regulamentos, em açambarcar a capacidade de investimento privado para projectos de duvidosa rentabilidade e benefício social.


É preciso reconhecer que muitos se adaptaram ao actual estado de coisas. Todos aqueles que ao longo dos anos aprenderam a dominar o labirinto burocrático e político instalado não querem abrir mão do que pensam ser uma vantagem competitiva. Mas essa vantagem, no fim de contas, é uma ilusão, e uma ilusão que custa caro ao País.


A emancipação da sociedade civil e o reconhecimento pleno do papel dos privados no desenvolvimento económico e social do país é portanto uma prioridade fundamental. Para a concretizar, precisamos de um acordo alargado na sociedade portuguesa sobre o que devemos esperar do Estado.


Candidato-me à liderança do PSD porque estou convicto que é urgente iniciar este caminho. A campanha que agora se inicia, a pouco mais de um ano de eleições, é uma oportunidade única para colocar o País a discutir o que quer para o seu futuro. Só o PSD pode encarnar em 2009 uma alternativa ao actual rumo de desesperança e resignação. Por isso desejo que esta campanha envolva não apenas os militantes, não apenas os simpatizantes, mas todos os portugueses. O futuro é agora. 
 

Pedro Passos Coelho

publicado por O futuro é agora às 16:45
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A ler

PSD (9), por Adolfo Mesquita Nunes.

O Candidato da Unidade, por Paulo Gorjão.

A Alternativa Liberal?, por LR.
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publicado por O futuro é agora às 15:53
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O futuro é agora.

Este é um blog de apoio à candidatura de Pedro Passos Coelho à presidência do PSD.

Decidimos criá-lo porque entendemos que o debate que Pedro Passos Coelho abriu no PSD tem um alcance muito mais vasto do que as fronteiras de qualquer partido. A pouco mais de um ano das eleições legislativas, estas directas decidirão muito mais do que o nome de um líder partidário: o que está em causa é (se haverá ou não um)a alternativa ao Governo PS em 2009.

Por isso, este debate diz respeito a todos nós. Queremos envolver-nos nele, envolver nele a blogosfera, os que a fazem, os que a lêem, os que a comentam. Queremos que a disputa interna no PSD se transforme num debate nacional sobre como sair de quase um decénio de crise. E queremos que o PSD ouça esse debate nacional, e se prepare para dar respostas.

Este blog é à imagem do debate que queremos: aberto, livre, plural. Teremos bloggers confirmados e novatos; militantes, simpatizantes, e pessoas que raramente vota(ra)m no PSD. O que nos une é a convicção de que o futuro é agora.
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